Sessão da Tarde exibe Soul Surfer: Coragem de Viver nesta terça-feira

Sessão da Tarde exibe Soul Surfer: Coragem de Viver nesta terça-feira
Renata Britto 17 julho 2024 20 Comentários

A 'Sessão da Tarde', um dos programas de televisão mais tradicionais do Brasil, traz mais uma emocionante história para seu público na próxima terça-feira. Dessa vez, o filme escolhido é 'Soul Surfer: Coragem de Viver', uma produção inspiradora dirigida por Sean McNamara. No elenco, destacam-se nomes como AnnaSophia Robb, Kevin Sorbo, Dennis Quaid e Carrie Underwood, garantindo grandes atuações para a audiência vespertina.

'Soul Surfer: Coragem de Viver' é um filme baseado na história real da surfista Bethany Hamilton, interpretada por AnnaSophia Robb. A trama gira em torno do trágico ataque de tubarão que Bethany sofreu aos 13 anos, resultando na perda de seu braço esquerdo. Mas, em vez de abandonar seus sonhos, ela encontra forças para voltar a surfar e competir profissionalmente, superando todos os desafios com muita perseverança e fé.

O filme não é apenas uma história de superação pessoal, mas também um relato de como a família, os amigos e a comunidade podem ser fundamentais em momentos de crise. Dennis Quaid e Helen Hunt interpretam os pais de Bethany, que, apesar do trauma imediato, nunca deixam de apoiar sua filha. Kevin Sorbo e Carrie Underwood, que fazem papéis de amigos de longa data e apoiadores espirituais, também oferecem performances comoventes.

Dirigido por Sean McNamara, conhecido por seu trabalho em filmes como 'Bratz' e séries de TV, ‘Soul Surfer: Coragem de Viver’ foi lançado originalmente em 2011. A produção, que mistura drama e ação, usando sequências de surfe reais e CGI, foi uma das mais comentadas daquele ano, principalmente pelo realismo e profundidade emocional que traz para a tela.

A 'Sessão da Tarde' é famosa por suas sessões de filmes que atingem milhares de casas brasileiras, proporcionando momentos de lazer e emoção para pessoas de todas as idades. Exibir 'Soul Surfer: Coragem de Viver' é uma escolha certeira, pois além de entreter, serve de inspiração para quem enfrenta dificuldades e precisa de um exemplo de coragem e determinação.

O título 'Coragem de Viver' não poderia ser mais adequado, uma vez que encapsula a essência do filme e a jornada de Bethany Hamilton. Sua luta e resiliência são retratadas com autenticidade, mostrando ao público que, mesmo diante das mais terríveis adversidades, é possível encontrar motivação e encarar a vida com força e esperança.

Para os fãs de cinema e de boas histórias, essa é uma excelente oportunidade de conferir uma obra repleta de emoções. AnnaSophia Robb realiza uma atuação impecável, conseguindo transmitir a complexidade de sentimentos que sua personagem enfrenta. O apoio emocional oferecido pelos pais, interpretados por Dennis Quaid e Helen Hunt, é outro ponto alto do filme, trazendo uma profundidade maior para o enredo.

A música também desempenha um papel importante em 'Soul Surfer: Coragem de Viver'. A trilha sonora é composta de canções que complementam as diversas fases do filme, elevando as cenas mais emocionantes, como os momentos de queda e superação de Bethany nas ondas do Havaí. Parte dessas músicas é interpretada pela própria Carrie Underwood, adicionando uma camada extra de autenticidade à narrativa.

Além de entreter, filmes como 'Soul Surfer: Coragem de Viver' cumprem a função de servir como espelho para muitos telespectadores, que podem se identificar com os desafios enfrentados pelos personagens. A transmissão na 'Sessão da Tarde' representa mais do que uma mera exibição televisiva, mas um convite para refletir sobre as dificuldades e vitórias que cada um de nós pode vivenciar.

Por fim, não deixe de conferir essa exibição especial de 'Soul Surfer: Coragem de Viver' na próxima terça-feira, na tela da Globo. Prepare-se para uma tarde repleta de emoção, aventura e, acima de tudo, uma lição de vida que promete tocar muitos corações. Assista e se inspire na incrível história de Bethany Hamilton!

20 Comentários

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    ana paula teixeira rocha

    julho 18, 2024 AT 22:17
    Ah, finalmente! Depois de 10 anos sem ver a Sessão da Tarde, eu vou ligar só pra ver se a AnnaSophia Robb ainda é linda 😍 E sim, eu chorei na primeira vez que vi. Tubarão? Nada que uma boa playlist de Carrie Underwood não resolva 🎶
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    Jose de Alcantara Xavier

    julho 20, 2024 AT 01:15
    Isso tudo é uma farsa. Ninguém sobrevive a um ataque de tubarão e volta a surfar. A indústria do cinema inventou isso pra vender fé. A verdade é que ela teve sorte. E o filme é só mais um produto de manipulação emocional.
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    Leonardo Netto

    julho 20, 2024 AT 12:05
    Curioso como o filme usa CGI pra simular as ondas, mas as cenas reais de surf são tão autênticas. Será que a produção contratou os próprios surfistas do Havaí ou só usou footage de arquivos?
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    Paulo Garcia

    julho 22, 2024 AT 02:00
    Sessão da tarde é lixo programado pra vovós e gente que acha que filme é pra ensinar moral. Bethany é legal mas isso aqui é mais um comercial de religião disfarçado de drama. E ainda por cima com Carrie Underwood cantando? Sério? 🤡
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    Ayrton de Lima

    julho 23, 2024 AT 21:52
    A obra cinematográfica em questão transcende o mero gênero biográfico, inserindo-se numa esfera existencialista onde a corporeidade ferida se torna metáfora da resiliência humana. A direção de McNamara, embora banalizada por críticos de mídia de massa, opera com uma sutileza quase poética ao equilibrar a estética do surf como ritual sagrado e a dor como transfiguração espiritual. A trilha sonora, especialmente os vocais de Underwood, não são meras camadas sonoras - são liturgias auditivas.
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    Luís Vinícius M C

    julho 24, 2024 AT 04:19
    Vou assistir com minha mãe, ela adora esses filmes. Acho que ela vai chorar de novo, como na última vez que viu. Acho bom a TV mostrar histórias assim, né? Não é só entretenimento, é tipo um abraço na tela.
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    Iara Rombo

    julho 25, 2024 AT 12:22
    A história de Bethany é um exemplo de como a cultura do surf no Havaí integra espiritualidade, respeito à natureza e superação. Muitos não percebem que o oceano não é só um esporte - é um sistema de crenças. Ela não só voltou a surfar, ela reinventou a relação entre corpo, trauma e liberdade.
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    Cheryl Ferreira

    julho 25, 2024 AT 21:30
    É importante destacar que a produção do filme contou com a consultoria direta da própria Bethany Hamilton, garantindo fidelidade aos fatos e à representação psicológica do trauma. Além disso, as sequências de surf foram filmadas em locações reais, com equipamentos de alta precisão para capturar os movimentos sem uso excessivo de efeitos digitais.
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    Laís Norah

    julho 27, 2024 AT 08:11
    Eu não assisti ainda, mas já vi o trailer. A cena em que ela põe o braço protético na prancha... me deixou sem palavras. Não sei se vou aguentar ver na TV, mas vou tentar.
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    Rodrigo Junges

    julho 27, 2024 AT 15:02
    Fiz uma pesquisa sobre os tubarões da região onde aconteceu o ataque. O número de ataques diminuiu depois que a comunidade começou a educar os turistas. O filme não fala disso, mas é importante saber que a solução não é matar os tubarões.
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    Luciana Castelloni

    julho 28, 2024 AT 14:34
    Essa é uma dessas histórias que fazem a gente parar e pensar: e se fosse comigo? Não é só sobre superação, é sobre como a gente escolhe reagir quando a vida bate na porta. E aí, a gente decide ser mais forte ou se deixar levar. Bethany escolheu ser mais forte.
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    Ronaldo Vercesi Coelho Jr

    julho 30, 2024 AT 08:35
    E se eu te disser que o ataque foi encenado? E se o braço não foi perdido de verdade? E se tudo isso for um plano da indústria do entretenimento pra vender produtos de prótese? A Globo tá ciente disso? Será que eles sabem que isso é manipulação?
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    Guilherme Silva

    julho 30, 2024 AT 21:08
    Se você tá passando por um momento difícil, assiste esse filme. Não é só pra quem perdeu um braço. É pra quem perdeu a esperança. E sim, eu vi 3 vezes. Toda vez que preciso me lembrar que o mundo ainda tem luz.
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    guilherme Luiz

    agosto 1, 2024 AT 18:14
    cara, esse filme me ajudou a voltar a treinar depois que eu quebrei a perna. não era nada comparado ao que ela passou, mas acho que ela me deu força. valeu, bethany 🙌
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    Walacis Vieira

    agosto 2, 2024 AT 02:21
    Ah, claro, mais um filme que transforma tragédia em inspiração barata. Eles não mostram que ela teve apoio financeiro, equipe médica de luxo e patrocínios desde o primeiro dia. Isso não é superação, é marketing com fundo de pensamento cristão. E o filme ainda usa o trauma como produto. E aí, quem ganha? A Globo. A Disney. A indústria da dor.
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    Mike Stucin

    agosto 2, 2024 AT 03:39
    Vou assistir com meu cachorro ao lado. Ele adora quando eu choro nos filmes 😅 E se eu chorar, ele me lambe. É tipo um terapeuta de quatro patas. Essa história é boa pra lembrar que a vida não termina quando algo ruim acontece.
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    Marcos Suela martins

    agosto 3, 2024 AT 15:06
    Só gente fraca acha que isso é inspiração. Ela teve um braço amputado e virou um ícone. E vocês acreditam que isso é normal? A sociedade valoriza o sofrimento como se fosse mérito. Isso é perigoso. A verdadeira coragem é viver sem precisar virar filme.
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    Flávia Pellegrino

    agosto 4, 2024 AT 04:22
    E se o filme tivesse mostrado que ela teve depressão depois? Que não foi só fé? Que ela não surfou por 6 meses? Que ela odiava o mar por um tempo? Aí sim seria real. Mas não, tem que ser tudo perfeito, né?
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    Moisés Lima

    agosto 5, 2024 AT 02:25
    Você sabe que o ataque foi causado por poluição? Os tubarões foram atraídos por resíduos químicos que a indústria do turismo jogou no mar. O filme esconde isso porque a Globo tem parceria com empresas de turismo. Eles não querem que você saiba que o oceano está morrendo. Eles querem que você chore por Bethany e esqueça o sistema.
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    Paulo Garcia

    agosto 6, 2024 AT 11:44
    E aí, o Paulo Garcia tá de volta com suas teorias conspiratórias? Cara, o filme é sobre uma garota que perdeu um braço e voltou a surfar. Não é um esquema da Globo pra vender próteses. Vai tomar um café e respira.

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